“A Busca pela Verdade”
A função da mente é conhecer.
A mente conhece o mundo pelos sentidos. Os sentidos forma a consciência pouco a pouco. Consciência deriva do termo ciência.“Ter ciência” equivale a estar “consciente”, ou seja “ter conhecimento”.A criança aprende sobre o mundo quando começa a explorá-lo. A experimentação leva ao conhecimento.
Os sentidos estão na mente. É a mente quem sente e perce, o corpo é sua extensão.Examinamos o mundo pelos olhos, ouvidos, nariz, língua corpo e mente. Usamos outros meios para ampliarmos a capacidade dos sentidos, possibilitando o examinar as profundezas do universo. Para esse fim foram inventados telescópios, microscópios e outros equipamentos. A ciência é o máximo empenho humanoem conhecer o universo visível e o invisível,ampliando nossos conhecimentos a respeito de tudo .
O conhecimento é mesmo útil?
A mesma ciência que inventa dispositivos para salvar vidas, inventa dispositivos para matar eficazmente, por essa ambigüidade percebe-se faltar algo importante no pensamento científico. A questão é: o que falta ao pensamento científico?
O que falta a maioria de nós: sentimentos humanísticos.
A humanidade está “cada vez mais desumana”. Examinar a si próprio, praticar autoconhecimento, isto é muito mais difícil que rastrear estrelas e micróbios.
Confundir certo com errado é um grande problema.
Um animal mata para comer, os homens matam-se por motivos banais.
Os seres humanos estão incendiando florestas, poluindo rios, matas e o ar.
Pessoas com autoconhecimento fazem o bem a partir de qualquer conhecimento, por menor que seja. Pessoas sem autoconhecimento fazem o mal a partir de qualquer conhecimento, causando destruição e dor.
Como obter autoconhecimento?
Retire um pouco a atenção do mundo exterior, volte-se para dentro de si mesmo.
Nossos pensamentos nascem “onde”? Concentre-se no ato de respirar.
Perceba-se: “estou inspirando”, “estou expirando”.
Esteja consciente de que sua respiração contém vida e morte.
Quando inspira é vida, quando expira é morte.Concentre-se em seu coração, a cada bater esteja consciente: Uma batida é vida, entre elas há instantes de silêncio e morte.
O silêncio entre cada respiração e batimento do coração é uma amostra do desconhecido, onde tudo nasce e tudo retorna...
“Os seres sentem medo da morte, porém não se dão conta que morrem o tempo todo e ainda continuam vivos.”
Autoconhecimento é descobrir o que nos faz sofrer. A Lei de Causa e Efeito não opera apenas na química, física e biologia, seu domínio é universal, isso abrange o campo mental e a moralidade.
O pós- morte é um mundo desconhecido. Você viaja a um país estranho levando dinheiro assegurando conforto e tranqüilidade, a morte é uma viajem, não vá com o coração pobre de virtudes. Ir sem virtudes é adentrar este mundo confuso e delirante, como um andarilho esfarrapado. Eu e você morremos e renascemos a todo instante e a cada dia. No intervalo entre as batidas do coração está morto. Nascer e morrer é isto: você sempre morre você sempre vive. Na Lei da Causa e Efeito “nada se perde, tudo se transforma”, muito mais do que supunha Lavoisier.
Mate a ganância e raiva. Vá para além das fórmulas e dos livros, eles não dizem tudo, faça isto agora, antes que saia do “mundo dos vivos” e não tenha tempo de emendar-se.
A mente não tem início ou fim, nem cor, forma, cheiro, volume, você não pode pesá-la. Você pode examinar o mundo das formas. Formas nascem e morrem, mas a mente não pertence a este mundo, o que tiver dentro de sua mente é você, é só com “essa bagagem” que adentrará o “outro mundo”. O inferno é abrir a bagagem das culpas, céu é abrir a bagagem de méritos.
Na Grécia Antiga, onde as ciências se formaram, não havia divisão entre “conhecimento” e “autoconhecimento”. Eram uma só coisa. Pitágoras, pai da matemática, mantinha grande preocupação com a virtude e o “sentido da vida”. Nas escolas falam apenas de seus cálculos. Sócrates, outro grande filósofo, disse a célebre frase: “homem, conhece- te!”. Os precursores do pensamento científico eram notadamente homensde grande moralidade e igualmente preocupados com a virtude e o conhecimento.
A mente conhece o mundo pelos sentidos. Os sentidos forma a consciência pouco a pouco. Consciência deriva do termo ciência.“Ter ciência” equivale a estar “consciente”, ou seja “ter conhecimento”.A criança aprende sobre o mundo quando começa a explorá-lo. A experimentação leva ao conhecimento.
Os sentidos estão na mente. É a mente quem sente e perce, o corpo é sua extensão.Examinamos o mundo pelos olhos, ouvidos, nariz, língua corpo e mente. Usamos outros meios para ampliarmos a capacidade dos sentidos, possibilitando o examinar as profundezas do universo. Para esse fim foram inventados telescópios, microscópios e outros equipamentos. A ciência é o máximo empenho humanoem conhecer o universo visível e o invisível,ampliando nossos conhecimentos a respeito de tudo .
O conhecimento é mesmo útil?
A mesma ciência que inventa dispositivos para salvar vidas, inventa dispositivos para matar eficazmente, por essa ambigüidade percebe-se faltar algo importante no pensamento científico. A questão é: o que falta ao pensamento científico?
O que falta a maioria de nós: sentimentos humanísticos.
A humanidade está “cada vez mais desumana”. Examinar a si próprio, praticar autoconhecimento, isto é muito mais difícil que rastrear estrelas e micróbios.
Confundir certo com errado é um grande problema.
Um animal mata para comer, os homens matam-se por motivos banais.
Os seres humanos estão incendiando florestas, poluindo rios, matas e o ar.
Pessoas com autoconhecimento fazem o bem a partir de qualquer conhecimento, por menor que seja. Pessoas sem autoconhecimento fazem o mal a partir de qualquer conhecimento, causando destruição e dor.
Como obter autoconhecimento?
Retire um pouco a atenção do mundo exterior, volte-se para dentro de si mesmo.
Nossos pensamentos nascem “onde”? Concentre-se no ato de respirar.
Perceba-se: “estou inspirando”, “estou expirando”.
Esteja consciente de que sua respiração contém vida e morte.
Quando inspira é vida, quando expira é morte.Concentre-se em seu coração, a cada bater esteja consciente: Uma batida é vida, entre elas há instantes de silêncio e morte.
O silêncio entre cada respiração e batimento do coração é uma amostra do desconhecido, onde tudo nasce e tudo retorna...
“Os seres sentem medo da morte, porém não se dão conta que morrem o tempo todo e ainda continuam vivos.”
Autoconhecimento é descobrir o que nos faz sofrer. A Lei de Causa e Efeito não opera apenas na química, física e biologia, seu domínio é universal, isso abrange o campo mental e a moralidade.
O pós- morte é um mundo desconhecido. Você viaja a um país estranho levando dinheiro assegurando conforto e tranqüilidade, a morte é uma viajem, não vá com o coração pobre de virtudes. Ir sem virtudes é adentrar este mundo confuso e delirante, como um andarilho esfarrapado. Eu e você morremos e renascemos a todo instante e a cada dia. No intervalo entre as batidas do coração está morto. Nascer e morrer é isto: você sempre morre você sempre vive. Na Lei da Causa e Efeito “nada se perde, tudo se transforma”, muito mais do que supunha Lavoisier.
Mate a ganância e raiva. Vá para além das fórmulas e dos livros, eles não dizem tudo, faça isto agora, antes que saia do “mundo dos vivos” e não tenha tempo de emendar-se.
A mente não tem início ou fim, nem cor, forma, cheiro, volume, você não pode pesá-la. Você pode examinar o mundo das formas. Formas nascem e morrem, mas a mente não pertence a este mundo, o que tiver dentro de sua mente é você, é só com “essa bagagem” que adentrará o “outro mundo”. O inferno é abrir a bagagem das culpas, céu é abrir a bagagem de méritos.
Na Grécia Antiga, onde as ciências se formaram, não havia divisão entre “conhecimento” e “autoconhecimento”. Eram uma só coisa. Pitágoras, pai da matemática, mantinha grande preocupação com a virtude e o “sentido da vida”. Nas escolas falam apenas de seus cálculos. Sócrates, outro grande filósofo, disse a célebre frase: “homem, conhece- te!”. Os precursores do pensamento científico eram notadamente homensde grande moralidade e igualmente preocupados com a virtude e o conhecimento.
"Por Aristides dos Santos"
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